Geralmente são realizados protocolos de 10 sessões: 5 sessões em dias consecutivos, dois dias de pausa seguidos por mais 5 dias consecutivos. Além disso, são necessárias sessões de Anamnese (entrevista inicial), de avaliação, que serão importantes para o planejamento do protocolo e, devolutiva ao final. Pode haver exceções, uma vez que cada protocolo é planejado de maneira individual.

Por volta dos 3 anos, desde que haja recomendação dos profissionais que acompanham o desenvolvimento desta criança.

Conforme a indicação dos profissionais que acompanham a criança. Recomenda-se que sejam realizados no máximo dois protocolos por ano e deve-se dar um intervalo mínimo de 04 meses entre os protocolos.

• Fonoaudiólogos (CFFA 650/2022)

• Fisioterapeutas* (COFFITO 378/2020)

• Médicos* (CFM 1986/2012)

• Enfermeiros* (COREN- GO 034/2020)

• Terapeuta Ocupacional* (CREFITTO 3 002/2021)

*Desde que tenham realizado a formação específica para a aplicação das técnicas.

Não. É necessário que o profissional faça a formação específica para a aplicação da técnica. Mas a habilitação do fonoaudiólogo está regulamentada por meio da resolução CFFA 650/2022.

Não é necessária autorização médica, porém, sugerimos que os pacientes conversem com todos os profissionais que acompanham a criança para verificar a indicação ou contraindicação para cada caso. Se necessário, as aplicadoras da TDCS poderão entrar em contato para discutir o caso com médicos e outros profissionais para se observar a indicação e auxiliar na montagem do protocolo.

Recomendamos a realização de EEG para descartar atividades epileptiformes cerebrais. Se a criança possuir exames de imagem cerebrais anteriores, auxilia na montagem do protocolo. Em caso de lesões cerebrais é necessário trazer exames de neuroimagem. Podem ser exigidos outros exames, caso após a entrevista inicial, seja verificada a necessidade.

Sim, não há necessidade de interromper o uso de medicamentos de uso contínuo durante o protocolo.

Durante a aplicação do protocolo sugerimos as demandas sejam reduzidas, sendo assim, solicitamos que o paciente realize, no máximo, duas horas de terapia diária e ao longo do tratamento observaremos seu rendimento e necessidades específicas de cada um.

Durante a aplicação do protocolo o ideal é que as demandas sejam reduzidas, sendo assim, sugerimos que a criança continue frequentando a escola, o adulto pode trabalhar, se necessário, mas reduzir outras atividades (como aulas extracurriculares, esporte etc.), além de descansar bastante.

• Pessoas com implantes metálicos;

• Epilepsia ou focos epilépticos nos locais que serão aplicadas as correntes;

• Indivíduos com o couro cabeludo irritado ou lesionado no local de aplicação das correntes.

As mais comuns são:

• Coceira;

• Vermelhidão logo após a aplicação, que deverá desaparecer;

• Dor de cabeça (com menor frequência).

Depende da avaliação do caso especificamente. Entre em contato com a gente para mais informações sobre valores.